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Os cinco sinais antes da queda. A queda de uma igreja passa por cinco estágios nem sempre fáceis de perceber.


A queda de uma igreja passa por cinco estágios nem sempre fáceis de perceber

Um pouco antes de terminar meus estudos em teologia, fui convidado para pastorear uma congregação no sul do Illinois, nos Estados Unidos. Aquele foi meu primeiro grande despertamento para as realidades da liderança pastoral – e uma experiência um tanto desconfortável.
 
As habilidades ou dons que levaram a congregação a me convidar a ser seu líder espiritual foram, provavelmente, meu entusiasmo, minha pregação e minha aparente habilidade – mesmo sendo ainda jovem – em alcançar pessoas e fazê-las sentirem-se cuidadas. O que não havia sido mencionado era o fato de aquela congregação estar desiludida devido a uma terrível divisão provocada pelo pastor anterior, que encorajou um grupo de cem pessoas a sair com ele para formar outra congregação. E bastaram apenas alguns meses para que eu percebesse que entendia muito pouco sobre liderar uma organização com aquele tamanho e complexidade, e ainda por cima, tão ferida. Com meus 27 anos, eu estava completamente perdido. Passara meus anos no seminário pensando que tudo que alguém precisava para liderar era uma mensagem carismática e uma visão encorajadora, e tudo o mais na vida da igreja seria perfeito. Ninguém havia me falado sobre grupos a serem dirigidos, equipes esperando resultados e congregações precisando ser curadas. Há quem tenha bom conhecimento de como conduzir uma comunidade cristã. Eu não tinha.

Foi naqueles dias de angústia que fui apresentado ao meu primeiro livro de liderança organizacional, The Effective Executive (“O executivo eficiente”), de Peter Drucker. Ali, percebi como as pessoas estão dispostas a alcançar objetivos que não podem ser atingidos. Aquele livro, provavelmente, me livrou de um nocaute no primeiro round em minha vida como um pastor. Desde aquela época, mais de quarenta anos atrás, incontáveis outros autores tentaram aprimorar os insights de Drucker. E nenhum deve ter tido mais sucesso nessa tarefa quanto Jim Collins. Não sei se ele tinha pessoas como eu em sua mente quando ele escreveu seus livros, mas muitos de nós, engajados ou não no trabalho pastoral, aprendemos muito com ele.

Recentemente, Collins e seu grupo de pesquisadores escreveram uma obra menor, com o nome How the Mighty Falls (ainda sem titulo em português), que segundo ele começou como um artigo e terminou como um livro. Collins afirma que foi inspirado em uma conversa durante um seminário, no qual alguns poucos líderes de setores tão diversos como o militar e o de empreendimentos sociais reuniram-se para explorar temas de interesse comum a todos. O tema era a grandeza da América e os riscos desse gigantismo. O receio geral era de que o sucesso encobrisse o perigo e os alertas do declínio. Saímos de lá pensando em como seria possível perceber que uma organização aparentemente saudável enfrentava sérios problemas.

Parece ser cada vez mais real o fato de que grande parte dos líderes desconhece o problema vivido na sua organização. Em seu livro, Collins identifica cinco estágios no processo de derrapagem de uma instituição. O primeiro é a autoconfiança como fruto do sucesso. “Prestamos um desserviço a nós mesmos quando estudamos apenas sobre o sucesso”, afirma Collins. Uma pesquisa e análise acerca de empreendimentos, até mesmo na literaturas de liderança eclesiástica, mostra que poucos livros investigam as raízes do fracasso. Parece que existe no segmento cristão a presunção de que o sucesso é inevitável, razão pela qual não se torna necessário considerar as possíveis consequências de uma queda.

A confiança exagerada em si mesmos, nos sistemas que criam ou na própria capacidade para resolver tudo faz com que os líderes não enxerguem seus pontos de fraqueza. Subestimar os problemas e superestimar a própria capacidade de lidar com eles é autoconfiança em excesso. A ganância e a busca desenfreada por mais é outra das principais situações que derrubam um grupo ou organização. Geralmente, quando se entra nesse processo descontrolado, abandonam-se os princípios sobre os quais a entidade foi constituída.

A busca pelo crescimento exagerado é o segundo estágio que antecede a derrocada, seja de uma organização secular ou de um ministério cristão. Muitos líderes tornam-se cegos pelo êxtase do expansionismo. Constantemente surge uma necessidade em tais líderes de mostrarem-se capazes, e eles não conhecem outra forma de fazer isso que não seja tornando seus empreendimentos maiores, independente das consequências. É a incessante idéia de que tudo tem que crescer e crescer. Todavia, impressiona o fato de que acobrança de Jesus aos seus discípulos estivesse relacionada à necessidade de fazer novos discípulos, e não de construir grandes organizações. Ele parecia saber que discípulos bem treinados em cada cidade e povoado dariam conta de conduzir o movimento cristão de forma saudável. Talvez Jesus temesse exatamente o que está acontecendo hoje: a sistematização do movimento cristão, sua centralização e expansão tão somente para causar uma impressão.

O terceiro estágio de declínio identificado por Collins é desencadeado quando líderes e organizações ignoram ou minimizam informações críticas, ou se recusam a escutar aquilo que não lhes interessa. A negação dos riscos é um perigo iminente – e riscos não levados a sério são justamente aqueles que, posteriormente, causam grandes estragos na organização. É preocupante, para Collins, quando organizações que baseiam suas decisões em informações inadequadas. Em meu ministério de liderança, cedo aprendi a temer conselhos que começam com expressões como “Estão dizendo” ou “O pessoal está sentindo”. Prefiro valorizar dados precisos, vindas de pessoas confiáveis, sábias, que se engajam na tarefa de liderar a comunidade com sensatez. Isso nos possibilitou caminhar ao lado de gente que jamais imaginávamos que caminharia conosco. Nada me foi mais valioso do que receber, delas, informações que me ajudaram a conduzir minha congregação.

O estágio quarto começa, escreve Jim Collins, “quando uma organização reage a um problema usando artifícios que não são os melhores". Ele dá como exemplo uma grande aposta em um produto não consolidado, o lançamento de uma imagem nova no mercado, a contratação de consultores que prometem sucesso ou a busca de um novo herói – como o político que vai salvar a pátria ou o executivo que em três meses vai tirar a empresa do buraco. Eu me lembro de épocas nas quais eu estava desesperado por vitórias que fariam com que minha igreja deixasse de caminhar na direção em que estava caminhando – para o abismo. 

Ao invés de examinar o que nossa congregação fazia nas práticas essenciais de serviço ao povo, centrada no serviço a Cristo, fui tentado a me concentrar em questões secundárias: cultos esporádicos de avivamento, programações especiais, qualificação de nossa equipe de funcionários. Hoje eu vejo o que tentei fazer: promover salvação de vidas através de publicidade, uma grande apresentação o um excelente programa. Graças a Deus, aprendi – assim como aqueles ao meu redor – que artifícios assim não funcionam. O que funciona é investir em pessoas, discipulá-las, conduzi-las a Jesus e adorá-lo em espírito e em verdade, fazendo com que as coisas estejam em seu devido lugar.

Collins menciona ainda o estágio cinco da decadência, que é o da rendição. Se as coisas saem do eixo organizações como igrejas tendem a perder a fé e o espírito. Penso que o templo em Jerusalém deve ter ficado dessa forma quando Jesus se retirou de lá e disse que não voltaria àquele lugar. Ele estava antecipando o dia, que estava por vir, quando não restaria pedra sobre pedra ali. Não muito tempo atrás, eu estava em frente ao templo de uma igreja no País de Gales. Na porta, estava a seguinte placa: "Vende-se". Uma outra placa indicava que aquele prédio havia sido construído no período do grande avivamento britânico, no século 18. Agora, o prédio estava escondido entre a vegetação, completamente abandonado.

Quando começa a morte de uma organização? Quem perdeu os sinais que indicam vida? Quem abandonou os princípios essenciais? Quem não entendeu as informações? Quem está correndo, completamente perdido no meio da multidão, sem saber pra onde ir? Essas são boas perguntas. Se ignoradas, a igreja cairá.
 
 
fonte: Texto publicado na Revista Cristianismo Hoje 
 
Gordon MacDonald é editor da revista Leadership
First published in Leadership Journal, copyright © 2010.
Used by permission, Christianity Today International
Tradução: Daniel Leite Guanaes
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Estresse no ministério pastoral atinge 50% dos clérigos.


Quem nunca teve um dia de estresse no trabalho? Quando este tema vira rotina e os sintomas se tornam crônicos é preciso ficar em alerta.
 
Quando o assunto é o estresse em clérigos/as é mais grave ainda porque estes se sentem responsáveis por uma gama de atividades e funções. Quando não dá para desempenhar todas as funções, automaticamente surge a cobrança pessoal.
 
Se o trabalho se transforma em um tormento, você pode estar sofrendo aSíndrome de Burnout, um distúrbio psíquico causado por esgotamento físico e mental intenso, associado ao trabalho.
Isso sugere que quem tem esse tipo de estresse sente-se consumido, física e emocionalmente, e começa a apresentar comportamento agressivo e irritado.

A matéria que você está lendo se refere ao estresse na vida dos clérigos/as. Para tal, a redação do Expositor procurou o psicólogo e pastor, Cesar Roberto Pinheiro, que fez seu mestrado na PUC – Campinas. O pastor Cesar entrevistou 74 pastores/as da 3ª Região Eclesiástica para chegar aos dados precisos do nível de estresse em clérigosas metodistas. O resultado do nível de estresse das pessoas pesquisadas foi maior, percentualmente, que o nível da população de São Paulo, ou seja, 50 por cento para os pastores/as e 35 por cento para São Paulo. Isso é preocupante! Também procuramos o pastor e psicólogo, Josias Pereira, que tem uma ampla experiência em psicologia clínica e pastoral e, por fim, o ex-professor titular da faculdade de teologia e pastor aposentado, rev. Ronaldo Sathler Rosa, por agregar uma larga experiência na área do cuidado pastoral.

Na pesquisa realizada pelo pastor Cesar, ele identifica que os pastores em geral têm uma grande dificuldade para lidar com esse tipo de tensão, pois o trabalho pastoral “constituiui-se em um dos mais polêmicos da sociedade, exigindo um conjunto de qualidades e responsabilidades, às vezes, muito acima do que é exigido em outras profissões como, por exemplo: integridade ética e moral; equilíbrio emocional em todos os momentos; conduta exemplar; conhecimento em diversas áreas (musical, administrativa, legal, relacional); dedicação exclusiva; proximidade relacional (costuma-se dizer no meio eclesial metodista que ‘o pastor/a precisa ser um amigo/a’); saúde física plena (‘o/a pastor/a não pode ficar doente’); e senso de empatia”. 
 
O serviço pastoral, então, gera estresse? Ao citar alguns pesquisadores da área do estresse ocupacional, Cesar Pinheiro, afirma que “qualquer tipo de trabalho possui agentes potencialmente estressores para o indivíduo”. Nesse sentido, “o trabalho pastoral também está sujeito ao estresse. Os dados obtidos indicam que 50 por cento da população pastoral metodista [dentre 74 clérigos(as) entrevistadas], tende a estressar-se no exercício do ministério. Este percentual obtido é sobremaneira elevado, considerando-se dados de pesquisas recentes sobre o tema.
 
De acordo com o estudo realizado pela dra. Marilda Lipp, do Laboratório de Estudos Psicofisiológicos de Stress, da PUC-Campinas, a média do nível de stress na cidade de São Paulo é de 35 por cento. Logo, a presença de estresse na amostra pesquisada encontra-se significativamente acima da média da população geral de São Paulo e isto é muito preocupante”. Vale ressaltar, também, a orientação do psicólogo Josias Pereira: “uma pessoa estressada afeta as outras com as quais convive, dispersando o seu mal estar entre os demais, pois o relacionamento inter e intrapessoal é altamente afetado”, portanto, o estresse pode interferir no lar.


Período mais estressante

Para Cesar, o período mais estressante no ministério está entre os primeiros cinco anos. Ele afirma: “De acordo com minha pesquisa, os primeiros 5 anos do ministério pastoral tendem a ser os mais estressantes. Dentre a amostra estudada, 50 por cento relatou que os primeiros cinco anos foram os mais estressantes no ministério pastoral. Cabe destacarmos, ainda, que parte do grupo (17 por cento) referiu o período entre 6 e 10 anos como o mais estressante do seu ministério”.
 
Para Josias Pereira, sua experiência pastoral e psicológica indica que não é somente no início do ministério que o estresse atinge o pastor/a, mas também quando este se aproxima da aposentadoria: “a rigor não podemos situá-lo no início do ministério, pois tudo depende muito das condições pessoais e circunstanciais, bem como das contingências. No entanto, a experiência indica que o stresse é mais provável nos primeiros anos de ministério e nas proximidades da aposentadoria, talvez pela insegurança do porvir, que também se apresentam com frequência em outras atividades”, e acrescenta: “quanto maior convicção do chamado divino, menor é o risco de estresses, pois o principal fator determinante são os conflitos de valores, embora esteja sempre inconsciente, pois, quando conscientizados, os sintomas podem ser resolvidos”.

Também neste sentido é reveladora a pesquisa de Roseli Margareta K. de Oliveira que aponta, em sua dissertação de mestrado, numa pesquisa envolvendo 38 pastores da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil (IECLB) que, o nível de estresse está presente nos primeiros cinco anos do ministério; inclusive, alguns dos pastores entrevistados pela pesquisadora, já se encontram com a síndrome de Burnout, ou, como define o psicólogo Josias Pereira, “o esgotamento nervoso”. Se você é uma pessoa extremamente exigente e perfeccionista e que não mede esforços para atingir bons resultados, é preciso tomar cuidado, pois essas pessoas são as mais vulneráveis à síndrome. 



Sintomas mais frequentes

Os sintomas mais presentes, de acordo com Cesar Pinheiro, são definidos da seguinte forma: “sintomas físicos, como por exemplo, dores de cabeça, boca seca, tensão muscular, entre outras; sintomas psicológicos: ansiedade, vontade de fugir de tudo, hipersensibilidade emotiva...; sintomas físico-psicológicos (quando ambos os anteriores estão presentes). Desta forma, ao verificarmos a prevalência de sintomas, descobrimos que 48,65 por cento do grupo com estresse, apresentou sintomas psicológicos (com predominância entre as mulheres), 37,84 por cento, sintomas físicos e 13,51 por cento, estavam entre aqueles com ambos os sintomas. Um detalhe significativo é que, dentre as mulheres participantes da pesquisa, o segmento das clérigas casadas revelou maior índice de estresse (78,5 por cento) em relação às clérigas solteiras (45,45 por cento)”.

Para Josias Pereira podem-se considerar “os sintomas em função de suas consequências, isto é, há manifestações somáticas que são graves, porém, não apresentam urgência, pois suas consequências ocorrem a longo prazo, tais como fenômenos digestivos ou dermatológicos e outros tantos. Já as agudas são as crises circulatórias ou cardíacas, são os casos de AVC’s (acidente vascular cerebral, isto é, derrame cerebral ou infarto cerebral), que exigem atendimento com muita urgência, pois qualquer demora pode ser fatal”. Entretanto, ressalta o pastor, “é bom saber que, para todos estes casos, a prevenção ainda é o melhor remédio”.


Principais estressores ocupacionais em clérigos/as

A pesquisa realizada pelo psicólogo Cesar Pinheiro revela dados surpreendentes, pois os os três maiores e mais importantes estressores em clérigos/as, foram: “preocupação com a educação dos filhos frente às mudanças de residência; ter que se sujeitar ao processo de nomeação pastoral e, por fim, ter que negociar os subsídios pastorais com a administração da Igreja”. Além do mais, as mulheres casadas tiveram um maior índice de estresse, possivelmente, “por estar relacionado aos múltiplos papéis sociais que elas precisam assumir, principalmente com respeito à vida pessoal”, conclui Cesar.

Acúmulo de funções também pode ser uma fonte de estresse, pois, mesmo que a pessoa dê conta de realizar os trabalhos que lhe são designados, “quando ele não é reconhecido, a satisfação acaba se transformando em compulsão. Isso leva ao esgotamento, depressão ou transtornos ansiosos", como define a psicóloga Fernanda Elpes Nakao em uma entrevista pulicada na Revista Vida e Saúde, em setembro de 2009.


Dicas de como prevenir o estresse

Existem meios de prevenir o estresse? O pesquisador Cesar Pinheiro dá algumas dicas: “É preciso considerar alguns aspectos importantes no controle e prevenção do estresse: alimentação, descanso, exercícios físicos, apoio psicológico e o cuidado pastoral”. Cesar afirma, ainda, que “a fé é um aliado poderoso no processo de enfrentamento do stress”.

O professor Ronaldo Sathler Rosa afirma que “a prática rotineira de atividades físicas, devidamente orientadas e ajustadas à condição particular de cada um, é fator positivo para a eliminação de cansaços desproporcionais e para o equilíbrio da personalidade. A vida sedentária atinge, obviamente, o humor, a vitalidade e pode comprometer o exercício prudente e responsivo do ministério pastoral”. O professor lembra, ainda, que “em nossa cultura brasileira os homens, em geral, não dão muita importância ao aspecto preventivo para o seu próprio bem-estar integral. O ‘cuidar de si’, tanto corretiva como preventivamente, é condição para ‘cuidar de outrem’, por meio do cuidado pastoral”.

Sathler conclui que outro fator que contribui para que não se dê maior atenção à saúde entre pastores, “é a ausência de uma Teologia da Saúde: a saúde considerada como inserida na mensagem cristã da salvação. Não se restringe, portanto, às curas das patologias individuais e da sociedade. A mensagem da salvação visa a criação de novo modo de vida, de renovação da mente, de novas atitudes, em linha com os ensinamentos das Escrituras. Uma causa provável da pouca atenção da teologia sobre a saúde, deve-se à ênfase unilateral na ‘união da alma com Deus’. O corpo, é, então, ignorado. Sofre a alma com o corpo danificado; sofre o corpo com a alma ferida!”.


Algumas regrinhas básicas para evitar o estresse:

Peça ajuda para resolver os problemas; fragilidades. Não tenha medo ou receio de expô-las; repense se você é uma pessoa perfeccionista. Ninguém consegue ser perfeito em tudo e controlar todas as situações; jamais se sobrecarregue, delegue funções; mantenha organizada sua rotina de trabalho, como por exemplo, horários para ler e responder e-mail’s, estudo, visitação; separe a sua folga pastoral para a família; desfrute do lazer, atividade física e vida social. Enfim, a vida de qualquer pessoa, independente de ser clérigo/a ou não, precisa de um equilíbrio entre o prazer e as obrigações. Essa seria, em nossa conclusão, o segredo para uma vida saudável, tanto pastoralmente profissional como pessoal.

Pr. José Geraldo Magalhães Jr.
(Membro na 4ª RE e Comissionado na 3ª RE para a Assessoria de Comunicação da Igreja Metodista, pr. Em Vila Planalto, SBC)
 
Fonte: http://dialogopastoral.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=11:estresse-no-ministerio-pastoral-&catid=10:2010&Itemid=5 
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