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Oito passos para derrubar as barreiras da freqüência Rick Warren


 Oito passos para derrubar as barreiras da freqüência

Você acha que se a freqüência de fim de semana alcança cerca de 90 pessoas, você está acima da média entre as igrejas (pelo menos nos Estados Unidos e quando se pensa na quantidade de membros)?
Se você está pensando no que deve fazer para crescer, aqui estão oito passos que o ajudarão a ultrapassar a barreira da freqüência.
Decida se você realmente quer crescer
Acredite ou não, a barreira principal que impede o crescimento da igreja é o desejo. Você quer realmente crescer? Se sua resposta é sim, então você deve se comprometer com esse alvo e abrir-se para aceitar as mudanças. E as pessoas de sua congregação devem estar abertas também a essas mudanças.
A Bíblia diz: "Digo-lhes verdadeiramente que, se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, continuará ele só. Mas se morrer, dará muito fruto."
Para que a igreja cresça, algumas coisas precisam morrer. Aqueles que têm intimidade com o pastor precisam aprender a compartilhar de suas ações com as outras pessoas. Você deve ter o desejo de abdicar do controle de certas decisões e de certas áreas.
Isso exige muito, deixar seu jeito egoísta. Precisa deixar morrer algumas tradições, alguns sentimentos, alguns relacionamentos de modo a que o reino de Deus vá em frente. Isso exige muita maturidade.
O papel do pastor precisa mudar
Uma que vez que você decida pelo crescimento, vai precisar analisar sua função de pastor. Você precisa mudar a posição de ministro para líder. Se todas as coisas dependem de você, se vai precisar ministrar para cada pessoa em sua igreja, então ela não pode crescer além do nível de suas energias. E isto é uma barreira! Você se torna uma espécie de rolha, um
obstáculo ao crescimento.
Isso é chamado de Conflito do Pastor-Administrador. Como pastor de uma igreja pequena você conhece todas as pessoas, faz todas as orações, todos os batismos, todo o ensino, conhece todas as famílias, cada criança, todos os cachorros e gatos e você os pastoreia pessoalmente. Mas há um limite para quantas pessoas você pode pastorear pessoalmente.
Na medida que a igreja cresce você precisa mudar seu papel de pastor para administrador de rancho (rancher). Nesta função você dá motivações aos que atuam sob sua orientação. Praticamente todos em meu staff realizam mais casamentos e fazem mais aconselhamentos do que eu (de fato, eu faço muito pouco porque não quero mostrar favoritismo entre os 17.000 membros de nossa igreja)
Você precisa desejar que outras pessoas compartilhem coisas do seu ministério. Pergunte-se: "Eu serei feliz como uma espécie de administrador de Rancho?" Se a sua resposta é um não, sugiro que você faça um alvo de que sua igreja vai sustentar outras igrejas, de modo que você continue a crescer mas de maneira diferente.
Mobilize os membros para o ministério
Ponha em seu coração o deixar algum tipo de liderança permitindo que membros de sua congregação sejam estimulados a servir nessa direção. Depois que a congregação decidir que deseja crescer, comece a ensinar sobre ministério aos leigos e fale da importância de todos os crentes usarem seus dons em ministrar para o corpo.
Deixe que seu povo saiba que: "Se você não faz a sua parte no ministério por compartilhar seus dons particulares, então o restante do povo vai ficar enganado. Se eu não faço minha parte no ministério, vou estar enganado."
Ajude as pessoas a entenderem esse conceito e os mobilize a começarem a ministrar.
Comece por realizar vários cultos
Se você ainda não está fazendo, quero encorajá-lo seriamente a iniciar o planejamento para fazer isso. Por dar às pessoas a chance de escolha de vários cultos, você vai estar efetivamente colocando outro anzol na água.
Aumente o seu staff
Para crescer e ultrapassar a barreira dos 200 membros, você precisa mudar seu sistema para ter outras pessoas trabalhando com você. Você precisa encontrar especialistas para seu staff que estejam debaixo de sua orientação.
Planeje dias especiais
A melhor maneira que conheço para derrubar as barreiras é ultrapassar uma de cada vez. Planeje um dia especial, um evento, e seus números vão crescer. Sim, podem oscilar para baixo, algumas vezes, mas não tanto como estava antes do evento. Continue fazendo isso e a igreja vai crescer.
Feriados especiais são uma época muito propícia para tais eventos, como Páscoa, Natal. Planeje integrações com a comunidade.
Naturalmente que você já leu no ToolBox sobre o grande sucesso em muitas igrejas que usaram o programa 40 Dias de Propósitos, e essa é outra forma de evento que você pode planejar. Para maiores informações visite o site www.PurposeDriven.com.
Tenha muitas células
As pessoas sempre reclamam que não estão atendidas em suas necessidades quando na verdade estão perdendo o controle. "Há tanta gente aqui que ninguém tem tempo para cuidar de mim", é uma reclamação muito comum. Outra é: "O pastor está muito ocupado para cuidar de mim." Cuidar é uma necessidade legítima, mas você pode fazer isso por multiplicar as células, grupos de 8 a 12 pessoas. As células se tornam ferramenta para cuidar do
corpo.
Expanda suas dependências
Em Saddleback, tínhamos mais de 10.000 membros antes de construir nosso primeiro prédio, assim não estou advogando pressa em construção de prédios.
De fato, muitas igrejas constroem prédios muito pequenos e muito rapidamente. O que estou dizendo é: você precisa planejar o seu crescimento e projetar quais serão suas necessidades.
Possa Deus abençoar você e ungi-lo na medida em que você começa a implementar essas mudanças.

Fonte. http://www.amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=1741&sessao=20#.URuXKR1bauI
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10 Compromissos do pastor Autor(a): Salomão Santos

 1. Fazer o possível, procurando sempre me lembrar, pedindo a amigos, esposa e, em oração, de que prazer, poder, popularidade e posses são ferramentas que me foram graciosamente concedidas pelo Senhor, para o serviço e glória dEle e que são, em si, bençãos, mas que apresentam muitos perigos, caso o foco correto seja perdido.
2. Ficar atento para a essência, para o conteúdo que alimenta o povo de Deus, ciente de que não existe diferença, senão nas ferramentas que cada um maneja e em suas funções. Nem me sentir superior, nem o contrário.
3. O poder e a liderança são ferramentas para servir, portanto não devo achar que a obra e os membros são meus, mas dispor-me a servi-los e ao Senhor.
4. Lembrar-me sempre de que, ainda que seja um seminarista, um líder, um clérigo, estou sujeito a não buscar uma vida de intimidade com Deus, substituindo a obra de Deus pelo Deus da obra. Preciso resistir às pressões da sociedade, igreja e família e concentrar-me na essência do cristianismo, Cristo.
5. Procurar manter a mente alinhada com os padrões de Deus, para ser exemplo, referência, modelo do rebanho, de tal modo a ter influência positiva sobre os demais, mantendo sempre a postura da criança que deseja aprender.
6. Ser coerente com minha filosofia de ministério: pronto para aprender; pronto a repartir. Pronto para servir; atento às oportunidades. Sensível a família, dando prioridade ao chamado.
7. Preciso buscar prazer e satisfação naquilo que é nobre, procurando gostar do que Deus gosta. Isto é muito prazeiroso.
8. Preciso exercer a liderança sem visar minha promoção, ou fama. Sem buscar elogios de homens, mas esforçando-me por ver os planos de Deus sendo realizados e capacitando, treinando cada vez mais pessoas para que eu possa executar outras tarefas.
9. Não mais verei meus bens como algo que atrapalha minha dedicação a Deus, mas como oportunidade de servi-lo com alegria e mordomia.
10. Minha vitória não está em sempre ir pelo caminho certo, mas em me dispor a nunca deixar de buscá-lo.


FOnte. http://www.amofamilia.com.br/portal/artigos_detalhe.asp?cod=2002&sessao=20#.URuWdh1bauI
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Tenha Compromisso..Palavra Do Pastor Jeremias Pereira.


Tenha Compromisso. 
A menos que decidamos em nosso coração sermos fiéis e honrarmos nossas palavras por meio de ações fora e dentro da igreja, em nome também do bom testemunho na fé, dificilmente experimentaremos a renovação nesse que é para todos nós o Ano da Renovação Compromisso é obrigação, promessa mais ou menos solene; pacto, promessa de trato a ser cumprido. A falta de compromisso é uma epidemia destes tempos. É difícil confiar na palavra das pessoas. Há crentes (crentes?) e não crentes que dão cheques pré-datados, sabendo que não tem fundo ou que irão sustá-los. Pontualidade virou um artigo raro. Há pessoas que nos desrespeitam toda semana, marcando horários que eles sabem, que não se esforçarão para cumpri-los. A infidelidade tem se tornado a marca “normal” em muitos relacionamentos. As pessoas gostam de fazer o que as faz sentir-se bem.
Nós não somos chamados por Deus para fazer o que sentimos bem, ou para congregar onde nos sentimos bem. Este não pode ser o único critério. Temos que fazer o que é correto, sentindo-nos bem ou não. É preciso congregar onde se ensina a Bíblia, onde há temor de Deus e o Evangelho não é diluído ou adulterado. O compromisso é antes de tudo algo interior. É uma promessa que você faz a si mesmo, a Deus e a outros. É o compromisso que nos sustenta, quando os nossos sentimentos mudam. Um homem pode sentir atração por uma pessoa que não sua esposa, mas o compromisso, o pacto, a aliança, o faz manter-se fiel e investir para que seu casamento seja ainda melhor.
É o compromisso de procurar o melhor para o seu filho que faz uma mãe levantar-se numa madrugada fria, mesmo sentindo dores, quando ouve o choro ou o gemido do seu bebê. É o compromisso de ver sua família progredir que faz um pai lutar ferozmente, levantar cedo, trabalhar até tarde, esforçar-se, cansar, pesquisar, investir… Ser um bravo. É o compromisso do povo de Deus que faz com que um pastor invista toda a sua juventude, seus melhores dias, sua saúde e sua energia, vivendo anos a fio com o rebanho, sonhando, trabalhando, construindo, enfrentando perdas, rejeições, escândalos, ingratidão, lembrando sempre que Deus é maior.
Para construir o futuro de uma igreja é necessário que cada membro resolva firmemente em seu coração ficar na comunidade e ver as gerações crescerem. Crianças se tornarem juniores, adolescentes, jovens, casarem-se na igreja, terem filhos, criá-los na escola dominical, tornarem-se presbíteros, diáconos, líderes, pastores, missionários, plantarem igrejas, envelhecerem, e finalmente ser chorando de saudade por irmãos com quem viveu uma vida.
Ore, leia a Bíblia, evangelize, seja dizimista, dê oferta missionária, participe de um grupo de comunhão, exerça um ministério, participe dos cultos, fale bem da sua igreja, dê presente ao pastor, à mulher do pastor, ao filho do pastor; convide um irmão para fazer um lanche em sua casa. Enfim, vista a camisa da sua igreja.
O futuro é construído por pessoas comprometidas com a missão de Deus no mundo. Assim clamou a Deus certa feita a missionária indiana nascida na Irlanda, Amy Wilson Carmichael: “Dá-me o tipo de amor que segue à frente de todos, a fé que não desanima à vista de nada, a esperança que não morre mesmo sofrendo decepções, o fervor que arde como fogo. Que nunca fique estagnado como um torrão no chão. Torna-me o teu combustível, Chama Divina!”
Esse também deve ser o nosso clamor, e o nosso compromisso, hoje.

Fonte . http://www.oitavaigreja.org.br/blog/category/pr-jeremias/
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Aprendendo a “desresolver”

 “…com toda a determinação de sempre, também agora Cristo será engrandecido em meu corpo, quer pela vida quer pela morte.” (Filipenses 1.20)“Eu custo a resolver, mas depois que resolvo… não volto atrás. Sou como aquele mineiro… Dou um boi para não entrar numa briga, mas depois que entro, dou uma boiada para não sair dela.”
Há pessoas admiráveis pela sua perseverança em decisões. Algumas, durante décadas, têm mantido seu compromisso de fidelidade para com seu cônjuge. Outras em relação ao pagamento de suas dívidas. Outras em relação ao entusiasmo com seu ministério. Outras mais conservam seus amigos ao longo de anos a fio. Contudo, precisamos aprender a “desresolver”. Isso se relaciona quando descobrimos que uma decisão tomada anteriormente não foi a mais sábia, nem a mais correta, nem a mais abençoadora. José, noivo da virgem, Maria, resolveu deixá-la secretamente, quando soube que a mesma estava grávida. Todavia, ao ser instruído pelo anjo de todos os fatos, “desresolveu”, e em seguida, a recebeu como esposa. Tornar-se um cristão convertido ao Senhor Jesus é um passo de “desresolução”. O pecador abandona sua antiga resolução e se torna amigo de Deus. Assim como Zaqueu, o publicano (Lucas 19).
Há votos feitos impensadamente. Há promessas feitas nos momentos de desespero. Há palavras ditas intempestivamente. Há resoluções feitas em momentos de  cansaço ou decepção com alguém. Há pactos feitos contra o caráter e a vontade Deus. Há compromissos assumidos em cima de raciocínios pecaminosos e mundanos. Todos esses precisam ser “desresolvidos”.
Há afirmações garantidas de nunca se falar com alguém; ou de jamais voltar à igreja; ou de nunca perdoar fulano; ou de jamais auxiliar beltrano; ou ainda de abandonar definitivamente qualquer atividade na igreja. E coisas semelhantes a essas. Certa vez o apóstolo Paulo resolveu firmemente nunca mais ter como companheiro João Marcos, primo de Barnabé (Atos 16). Contudo, graças a Deus, anos mais tarde, ele, Paulo, “desresolveu”, e fez um apelo para que Marcos viesse ajudá-lo (II Timóteo 4.11).
Comece hoje uma caminhada nova nessa escola de “desresolver”. Talvez você, leitor, tenha decidido vingar-se de alguém; parar de estudar. Talvez você tenha decidido abandonar seu cônjuge; ir para o motel com seu(sua) namorado(a), noivo(a); nunca mais conversar com seu(sua) filho(a) ou com algum parente, ou mesmo algum pastor; nunca mais sair de casa para ir à igreja; nunca mais ler a Bíblia, por causa daquela decepção com aquele(a) crente; não continuar mais naquele ministério; não “perdoar” a Deus; não perdoar a si mesmo. Talvez tenha resolvido satisfazer todos os seus desejos da carne…
Quando você começar a “desresolver”, você descobrirá que o vazio, a dor, a solidão, o remorso, a ideia de suicídio, a amargura, a enfermidade, o medo, a ausência de Deus, o desespero e a opressão do diabo deixarão de ter lugar em sua vida e em seu coração.  Pastor Jeremias Pereira.

Fonte. http://www.oitavaigreja.org.br/blog/category/pr-jeremias/
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Bruno Fernandes | by TNB ©2010