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E por falar no Natal. leiam o texto. Bugigangas do Natal


Bugigangas do Natal

Tem uma explicação bem simples para este sentimento contraditório de frustração nesta época do ano! Somos bombardeados por votos de paz, felicidade, esperança – mas não é isto que vivemos. Natal e final de ano, apesar das festas, confraternizações, presentes, comida e bebida, carrega um sentimento de vazio, solidão, perda, fome e sede... Aliás, é zona de alto risco para o suicídio. “Eu quero paz”, suplica Leila Lopes, expondo um desejo de todos. “Estou cansada, cansada da cabeça! Não agüento mais pensar, pagar contas, resolver problemas”, reclama a estrela decadente. E pior que a gente se enche cada vez mais de compras e contas, na esperança de ser feliz com as últimas novidades. Mas logo depois descobre que tudo é velho. Por isto, não adianta salvar o clima do planeta se a gente entulha o mundo e o coração com lixo, e fica vazio daquilo que nunca estraga.

Mas Natal só tem sentido onde o clima está pesado. Afinal, o Deus que nasce humano vem resgatar os flagelados. É o socorro bem aventurado, a felicidade para os pobres de espírito – os que choram, os humildes, os que têm fome e sede (Mateus 5.3-6). É a resposta para os que emitem sinal SOS: “Ó Senhor, ouve a minha oração e escuta o meu grito pedindo socorro” (Salmo 102.1). Mas escreveu o teólogo: “O Senhor Jesus veio a uma humanidade acostumada com uma profunda miséria e desgraça, e feliz numa situação em que ninguém pode ser feliz – a menos que não esteja certo da cabeça”.

Este é o problema. Não é o aquecimento da Terra pela fumaça que vai para cima. É o esfriamento do coração que impede o amor para baixo. “Aquele que é a Palavra veio para o seu próprio país, mas o seu povo não o recebeu” (João 1.11). Como se vê, o primeiro Natal não foi diferente. Não tinha bugiganga debaixo do pinheirinho, mas já havia arrogância mesmo na desgraça. Por isto a tosca estrebaria, pois não havia lugar nos lares. Por isto os campos de Belém, pois as cidades estavam apinhadas de gente atarefada. Por isto os pastores de ovelhas, pois os sacerdotes eram lobos. Por isto os reis magos bem de longe, pois as pessoas de perto viviam distantes. Natal continua isto, é presente usado, é presente descartado. “É um menino que foi escolhido por Deus tanto para a destruição como para a salvação de muita gente” (Lucas 2.34).

Mas se Natal ainda existe, é porque a estrela não apagou. É porque ainda se canta “Oh! Jesus, Deus da luz, quão afável é teu coração que quiseste nascer nosso irmão para todos salvar”. É a promessa de que “Deus mandou o seu Filho para salvar o mundo e não para julgá-lo” (João 3.17). E se é um tempo de gente deprimida, então é a chance. Pois “no meio delas vocês devem brilhar como as estrelas nos céus, entregando a elas a mensagem da vida” (Filipenses 2.15,16). 

Marcos Schmidt
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Aniversario da igreja Metodista em Praça da Bandeira em Araruama.

Olá caros amigos e irmãos em  Cristo Jesus.

È  neste domingo dia 11 de dezembro de 2011 e dia 18 de Dezembro ,  o  aniversario  da Igreja  Metodista em Praça da Bandeira em Araruama,  voce é nosso convidado.

Mais informações no site.  www.metodista-araruama.org 
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Jaime Kemp. Desafio para jovens sobre obediência às autoridades

Desafio para jovens sobre obediência às autoridades
“Embora sendo Filho, aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu”(Hebreus 5:8) Uma das lições básicas que Deus quer que todo jovem aprenda é saber viver sob as autoridades que Ele mesmo estabeleceu (Rom.13:1) Uma das personagens bíblicas que mais ilustra isso é o rei Josias. Ele foi um dos mais brilhantes e destacados reis de Israel, a ponto da Bíblia dizer que “depois dele nunca se levantou outro igual” (II Reis 23:25). Já no início de sua vida ele começou a sobressair-se das demais crianças. Com apenas oito anos já reinava em Jerusalém (II Cron.34). Fico pensando que, se estivéssemos sob autoridade de um governante de oito anos de idade, estaríamos todos chupando pirulito!! O que transformou esse menino em um monarca tão produtivo e marcante está revelado em II Cron. 34:2 “Fez o que era reto perante o Senhor... e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda”. Aqui estão algumas evidências do sucesso de Josias frente ao povo de Israel: no oitavo ano de seu reinado, com dezesseis anos de idade, começou a buscar o Deus de um de seus antecessores – Davi. A palavra “buscar” usada no versículo três significa: “procurar conhecer ao Senhor diligente e cuidadosamente”, isto é, ele deu prioridade à leitura, meditação e obediência à Palavra de Deus. Aos vinte anos de idade Josias iniciou uma campanha para purificar Judá e Jerusalém, a fim de acabar com a idolatria da nação. Seu compromisso com Deus era muito sério e sem temores ou dúvidas. A Bíblia diz que, resolutamente, ele: “...derrubou, despedaçou, quebrou, reduziu a pó”, terminando com todos altares, postes ídolos e imagens das cidades (II Cron.34:4 - 7). Isto, com vinte anos de idade!. Mas ele fez ainda mais: ■ restaurou a casa do Senhor (reformou-a) – vers. 10; ■ encontrou o livro da lei – vers. 15; ■ fez aliança com Deus de que obedeceria seus mandamentos, bem como todo povo de Israel –vers. 31,33. Fiquei tão abismado com as atitudes amadurecidas de Josias que, baseado nisso, cheguei a aferir: “Seu pai e avô devem ter sido homens irrepreensíveis!”. Mas...que engano! Vejamos em primeiro lugar, seu avô Manasses. Em II Cron. 33:1, 2, lemos que Manasses reinou cinqüenta e cinco anos em Israel – “e fez o que era mau perante o Senhor”. Realmente seu reinado foi desastroso: ■ vivia segundo as abominações dos gentios; ■ tornou a edificar altares a outros deuses; ■ queimou seus filhos como oferta; ■ praticava feitiçaria e consultava necromantes e feiticeiros; ■ colocou na casa de Deus uma imagem de escultura do ídolo que ele mesmo esculpiu. Vamos agora, ao pai de Josias, Amon. Ele reinou em Jerusalém por dois anos e “fez o que era mau perante o Senhor, como fizera Manasses seu pai” (II Cron.33:22). Por não ter sido humilde, por não ter reconhecido que prejudicou o reino, “conspiraram contra ele os seus servos e o mataram em sua casa”. (Vers.24). É provável que o menino Josias tenha sido um dos expectadores dos desmandos do seu pai; talvez até mesmo tenha presenciado sua morte. Como alguém, tendo um passado assim, pode tornar-se uma pessoa de tanto valor, comprometida com Deus, desempenhando um governo tão responsável? Existem dois possíveis segredos que podemos observar na vida desse jovem rei. O primeiro está em II Cron. 22:1: “Tinha Josias oito anos de idade quando começou a reinar, e reinou trinta e um anos em Jerusalém. Sua mãe se chamava Jedida...” Geralmente, nas genealogias dos reis a mulher não é mencionada. Aqui, ela é destacada. Seu nome significa “amada de Jeová”. Creio que esta santa mulher exerceu uma influência extremamente benéfica nos primeiros anos da vida e do reinado de seu filho. E foi exatamente nessa época que Josias aprendeu a submeter-se à autoridade de seus pais, habituando-se, desde cedo, a buscar e honrar o Senhor. O segundo segredo da vida do rei Josias é comentado em II Cron. 23:25: “ Antes dele não houve rei que lhe fosse semelhante que se convertesse ao Senhor de todo o seu coração e de toda a sua alma e de todas as suas forças, segundo toda a lei de Moisés; e depois dele nunca se levantou outro igual”. Gostaria de recordar que o jovem Josias tinha apenas dezesseis anos de idade e era submisso à liderança da Palavra de Deus em sua vida. Pai, desenvolva na mente e no coração de sues filhos a disposição para obedecerem às autoridades impostas e o hábito de lerem, meditarem na Palavra, a fim de praticá-la. Filho, resolva buscar ao Senhor, perceba que isso é a melhor coisa que você poderá fazer. Lembre-se também que “as outras coisas vos serão acrescentadas”! Quero desafiá-lo a ter uma vida como a de Josias. Para isso, é necessário, como ele, conhecer e cumprir estes dois segredos: ■ obedecer as autoridades, pois Deus as usa em sua vida; ■ sujeitar-se ao Senhor Deus e à sua Palavra.
Jaime Kemp

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Jejum e Oração: Armas na Batalha Espiritual


Jejum e Oração: Armas na Batalha Espiritual

Por: Pr. Eduardo Borges

A Batalha Espiritual

Interessante ter sido escolhido para escrever sobre este tema. Vim de uma família espírita e por 27 anos trabalhei com afinco em centros kardecistas. Quando entreguei a minha vida a Cristo, passei por algumas experiências muito fortes e que marcaram e continuam marcando a minha vida. Lembro-me de forma bem clara de um culto de sexta-feira à noite. Estava em minha primeira semana frequentando uma igreja evangélica, pois tinha assumido o compromisso com meu irmão e que depois disso ele nunca mais me chamaria para a igreja. Eu já tinha ido a uma reunião de oração na Igreja Semeando, e tinha assistido um culto na quarta-feira, em que o pregador era o Pr. Uedson Vieira. Lembro-me bem que o louvor foi excelente e que na pregação eu ri muito e aprendi muito. Mas isso ainda não tinha me convencido ou me tocado suficientemente o bastante para eu deixar o meu passado para trás.
Chegou a fatídica sexta-feira. Fui para a reunião com meu irmão e minha esposa no Salão Social do subsolo. Quando começou o tempo de oração eu via algumas pessoas caindo no chão e duvidava que aquilo era verdade, para mim era tudo combinado era encenação. Enquanto o presbítero orava, eu fiz a minha primeira oração e falei: “Se isso for verdade, eu quero que aconteça comigo”. Alguns minutos depois eu estava deitado no chão e não conseguia me levantar. Via as pessoas orando “em cima de mim”, mas não conseguia ouvir nada que eles falavam. Não sei quanto tempo eu fiquei ali deitado, minha esposa disse que eu fiquei um bom tempo e que ela ficou assustada com o que as pessoas diziam.
Quando me levantei, me disseram que haviam orado por mim e que um demônio foi expulso, demônio este que queria acabar com a minha vida. Realmente eu pensava muito em tirar a minha própria vida. Era um pensamento muito perturbador. Daquele dia em diante esse tipo de pensamento nunca mais me atormentou.
No domingo seguinte, entreguei a minha vida a Cristo. Sempre gostei da área de ação social. Procurei o Ministério Sopão e comecei logo a trabalhar. No primeiro dia que saí com a equipe, quase morri de medo. Orei por um mendigo que caiu possesso; não sabia o que fazer. Tito e Madalena me socorreram (e ao mendigo também). A partir daquele dia comecei a estudar sobre este tema e hoje continuo com um ministério na área de libertação.

A Batalha Espiritual

Nosso inimigo é real, deseja sempre o nosso mal, faz de tudo para nos derrotar e nos ver caídos e fragilizados. Sua especialidade é a mentira, o engano e a tática do medo.

A Batalha Espiritual

Certa vez levaram um homem para Jesus curá-lo. Sua enfermidade? Ele era mudo e cego. Quando Jesus encontra-se com este homem, percebe que o problema não é físico, é um problema espiritual. Imediatamente Jesus expulsa dois demônios; um que deixava o homem mudo, outro que o deixava cego. O problema é que muitas vezes nos deixamos enganar. Duvidamos que isso possa acontecer conosco. Em nossa casa.

A Batalha Espiritual

Paulo nos revela que nossa luta não é contra a carne ou contra o sangue, mas sim contra principados e potestades. Jesus ainda nos ensina que algumas castas de demônios só podem ser vencidas com jejum e oração. VOCÊ DUVIDA DO QUE JESUS DIZ?

Jejum e Oração

Deus colocou em nossas mãos duas armas poderosas. Armas que conseguem destruir e aniquilar o mais poderoso de nossos adversários.

Pode parecer estranho, mas muitas pessoas vivem no engano sem saber, sem perceber.

Muitos cristãos hoje desconhecem o que a Bíblia diz acerca do jejum e da oração. Ou receberam um ensino distorcido ou não receberam ensinamento algum sobre este assunto.

Creio que a Igreja de hoje vive dividida entre dois extremos: aqueles que não dão valor algum ao jejum e à oração e aqueles que se excedem em suas ênfases sobre eles. Penso que Deus quer despertar-nos para a compreensão e prática deste princípio que, sem dúvida, é uma arma poderosa para o cristão.

http://www.oitavaigreja.com.br/novo/artigos.php?at=34
Fonte.  
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Ja que ta na Moda, vamos divulgar!!! O que é um Apóstolo? Qual sua importância e relevância hoje?


O título de Apóstolo, concedido por algumas denominações, hoje é uma grande polêmica. Muitos dizem que Apóstolo só os que Jesus assim nomeou, outros afirmam que assim como Paulo e Matias, que teriam sido nomeados não diretamente por Jesus, é possível ter Apóstolos nos dias de hoje. Visando essa polêmica o Gospel+ conversou com teologos, pastores, estudiosos e até blogueiros para saber mais sobre essas figuras tão importantes no Cristianismo. A partir de hoje você confere uma série especial do Gospel+ sobre os Apóstolos.
A primeira publicação é mais didática, amanhã denunciaremos como é fácil se tornar Apóstolo hoje dia podendo até pagar pela internet para receber a unção, com diploma e cerimônia.

O que é apóstolo?

Segundo a 1ª carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 12, versículos 27 ao 30 o Apóstolo está em primeiro lugar no corpo de Cristo. “Pois bem, vocês são o corpo de Cristo e cada um é uma parte desse corpo. Na igreja Deus pôs tudo no lugar certo: em primeiro lugar os apóstolos; em segundo os profetas; e em terceiro os mestres. Em seguida pôs os que fazem milagres, depois os que têm dom de curar ou de ajudar ou de liderar ou de em falar línguas estranhas. Nem todos são apóstolos ou profetas ou mestres. Nem todos têm o dom de fazer milagres, nem de curar doenças, nem de falar em línguas estranhas, nem de explicar o que essas línguas querem dizer”.
Em Efésios 4:11-12 diz que foi Jesus quem deu dons à pessoas. “Foi Ele quem deu dons à pessoas. Ele escolheu alguns para serem apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas e ainda outros para pastores e mestres da igreja. Ele fez isso para preparar o povo de Deus para o serviço cristão, a fim de construir o corpo de Cristo”.
A palavra apóstolo vem do grego e significa enviar, mas não apenas no sentido de mandar, como se manda um objeto, por exemplo. A derivação da palavra Apostellein confere o significado de enviar uma pessoa, sob a autoridade de quem manda e da responsabilidade de quem vai. Portanto Jesus escolheu 12 discípulos, que foram chamados apóstolos por terem sido enviados por Jesus para pregar sua palavra. “Quando amanheceu chamou os seus discípulos e escolheu doze deles. E deu o nome de apóstolos a estes doze: Simão, em quem pôs o nome de Pedro e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu; Simão, o nacionalista; Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que foi o traidor”. (Lucas 6:13-14).
Paulo foi chamado de apóstolo porque teve uma visão de Jesus quando estava em Damasco. Ele foi uma excessão ao apostolado pois foi chamado após a morte de Jesus e posteriormente se considerou o menor de todos os apóstolos (1Coríntios 15:10). Antes, como um perseguidor dos cristãos, aprovou a morte de Estêvão (Atos 8:1), Saulo, como era chamado, teve uma visão de Jesus. Em sua visão Jesus perguntou a ele o porquê de persegui-lo. Saulo ficou cego e após três dias se encontrou com Ananias em Damasco. Neste encontro Ananias confirmou a visão de Jesus e Saulo pôde ver novamente. Tendo recebido o batismo Saulo mudou o nome para Paulo e passou a pregar a palavra de Deus. (Atos 9). Paulo só foi chamado de apóstolo porque teve uma visão de Jesus que foi confirmada por Ananias. Então o próprio Jesus o chamou mesmo sendo em uma visão.
Portanto, Apóstolo é aquele que foi enviado por Jesus para pregar sua palavra.

Ainda existem apóstolos nos dias de hoje?

Esta é uma discussão polêmica. A defesa de que ainda exite apóstolo vem principalmente de igrejas pentecostais e a afirmação contrária parte de teólogos com linhas mais tradicionais. O Gospel+ selecionou para você duas afirmações sobre a existência de apóstolo. A primeira é contra a existência desta denominação nos dias de hoje, defendida por João Rodrigo Weronka e publicada no blog Púlpito Critão (leia o texto na íntegra aqui).
“Os ofícios que o Novo Testamento expõem para a igreja, para aqueles que compõem sua liderança, são: Apóstolos, Pastores (ou Presbíteros, ou Bispos – já que todos os termos representam a mesma função/ofício – Tito 1.5-7; Atos 20.17,28) e Diáconos. Esta Restauração Apostólica não encontra subsídio bíblico ou histórico, portanto, levando em conta este contexto, e considerando principalmente que Paulo foi o último apóstolo, conclui-se que não existem apóstolos em nossos dias. Cabe a igreja de nossos dias, exercer suas funções sem invencionices e modismos, seguindo o puro e verdadeiro Evangelho”.
A outra afirmação defende o apostolado nos dias atuais e foi postada no blog da Assembléia de Deus de Assú, Rio Grande do Norte. (leia na íntegra). “A crença de que não existem apóstolos vivos nos dias de hoje não tem total base bíblica. (…) Assim sendo, mesmo que em nossas denominações não haja o reconhecimento nominal desta categoria de liderança ministerial, o tal líder existe com ou sem o uso dessa nomenclatura, pois o ministério do apostolado está concedido por Cristo”.
O grande embate neste caso é o uso da palavra “apóstolo” justamente pelo seu significado. Como significa mensageiro de Deus algumas igrejas vêem o apostolado como algo comum ao evangelho, pois as pessoas devem propagar a verdade de Jesus. A outra corrente de pensamento diz que a referência ao nome “apóstolo” não pode ser empregada porque para se tornar apóstolo deve-se ter sido chamado pelo próprio Jesus.  Mas a grande verdade é que o evangelho diz para todos os cristãos falar sobre as boas-novas, independente da maneira como são chamados.
Fonte: Gospel+
A primeir
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Programa de Radio: È hora de Voar!!!

Ja Esta no ar o programa: È hora de Voar, um programa alegre descontraído e fora do quadrado, sempre com uma palavra franca e objetiva, você pode ouvir na radio Sudoeste Fm, 96,9 ou no site da radio na net... Sempre as 15:30  de Segunda a Sexta, apresentação Pr. bruno Fernandes e Seminarista Flavio No mais aguardamos suas sugestões, e caso deseje anunciar sua empresa ou marca, faça um contato conosco, pelo e-mail, brunoservo@hotmail.com,  valeu e um abraço. 
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O evangelho de Cristo. Texto. Fl.1.27-30.

O evangelho de Cristo.Texto. Fl.1.27-30.
No referido texto, Paulo enfatiza a essa comunidade o dever de se viver com dignidade, ou seja, que ela deveria estar pronta para poder exercer sua caminhada, independente de qualquer outra coisa. Paulo afirma que a causa de Cristo é prioritária em nossas vidas.
Desta forma independente da circunstância Cristo devera sempre ser o nosso foco. Hoje temos esse desafio, de andarmos em condição apta da graciosa vontade de Deus para as nossas vidas, desta foram destaco alguns pontos a serem refletidos.
1. O evangelho de Cristo é Prioridade. Entendendo o Reino como Principio de conquistas.
• Evangelho é prioridade. “Vivei acima de tudo,” a marca do compromisso. Portai-vos como cidadãos do Céu, não como cidadãos Romanos .O Reino é também Uma realidade Espiritual.
• Evangelho é Unidade. “Em um só Espírito, uma só alma, Lutando juntos”. Com Um Propósito. Como diz o texto. UNICAMENTE EM CRISTO. Na fé evangélica.
2. Quais marcas do evangelho temos em nossas vidas?
• Verdade. Vida desprovida da mentira. Sem lugar para as mentirinhas e jeitinhos.
• Luz. O evangelho é boa nova. Luz em meio às trevas.
• Amor. Que se dedica, que se expressa em alegria. Que  suporta  ,  que  se  doa.  Que  se emociona. Mas que se comporta e se compromete com o Reino.
3. O Evangelho de Cristo é Segurança.
• Não somos intimidados. Somos mais do que vencedores. • Não somos perdidos, mas somos contemplados pela misericórdia. Vivemos o novo de Deus na medida que nos comprometemos com a sua vontade, e dele temos paz mediante a fé. 
Viver o evangelho é coisa seria, é transparência é compromisso, mas também alegria é satisfação, paz, segurança.
Precisamos das marcas essências, sem as quais, não podemos e nem poderemos alcançar o propósito de Deus para as nossas vidas. Evangelho é boa nova para cada dia, cada momento, é oportunidade do novo acontecer.
Evangelho é luz para vida. Vida em abundancia, pois nele, somos libertos da carga opressora do pecado, nossa noite vira dia, somos nova criatura e as coisas velhas já se passaram, e eis que tudo novo se fez.
Restando apenas a lembrança de que Deus é nossa maior Prioridade e O Senhor Jesus nosso maior projeto de Vida, ou seja,  ou Deus é o Primeiro em sua vida, ou ele jamais será o Segundo.  Um forte abraço PR. Bruno Fernandes. 
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Doze Razões Por Que Ser Membro de Igreja é Importante

Doze Razões Por Que Ser Membro de Igreja é Importante

Doze Razões Por Que Ser Membro de Igreja é Importante.

Jonathan Leeman 
1 – É bíblico. Jesus estabeleceu a igreja local, e todos os apóstolos realizaram seu ministério por meio dela. A vida cristã no Novo Testamento é uma vida de igreja. Hoje os cristãos devem esperar e desejar o mesmo.
2 – A igreja é seus membros. No Novo Testamento, ser uma “igreja” é ser um de seus membros (leia Atos dos Apóstolos). E você quer ser parte da igreja porque foi ela que Jesus veio buscar e reconciliar consigo mesmo.
3 – Ser membro da igreja é um pré-requisito para a Ceia do Senhor. A Ceia do Senhor é uma refeição para a igreja reunida, ou seja, para os membros (veja 1 Co 11.20, 33). E você quer participar da Ceia do Senhor. O ser membro de igreja é a “camisa” que torna o time da igreja visível ao mundo.
4 – É a maneira de representar oficialmente a Cristo. Ser membro de igreja é a afirmação da igreja a respeito do fato de que você é um cidadão do reino de Cristo e, por isso, um representante autorizado de Jesus diante das nações. E você quer ser um representante oficial de Jesus. Intimamente relacionado a isto…
5 – É a maneira como o crente declara sua mais elevada lealdade. O fato de que você pertence ao time que se torna visível quando você veste a “camisa” é um testemunho público de que sua mais elevada lealdade pertence a Jesus. Provações e perseguição podem surgir, mas suas únicas palavras são: “Pertenço a Jesus”.
6 – É a maneira de incorporar e experimentar figuras bíblicas. É na  estrutura de prestação de contas da igreja local que os cristãos vivenciam ou incorporam o que significa ser o “corpo de Cristo” , o “templo do Espírito”, a “família de Deus” e todas as outras metáforas bíblicas (veja 1 Co 12). E você quer experimentar a interconectividade do corpo de Cristo, a plenitude espiritual de seu templo, a segurança, a intimidade e a identidade comum da família de Deus.
7 – É a maneira de servir aos outros cristãos. Ser membro de igreja ajuda você a saber por quais cristãos, no planeta Terra, você é especificamente responsável para amar, servir, confortar e encorajar. Ser membro de igreja capacita você a cumprir suas responsabilidades bíblicas para com o corpo de Cristo (por exemplo, veja Ef 4.11-16; 25-32).
8 – É o meio de seguir os líderes cristãos. Ser membro de igreja ajuda-o a saber que líderes cristãos, no planeta Terra, você é chamado a seguir e obedecer. Também lhe permite cumprir sua responsabilidade bíblica para com eles (veja Hb 13.7, 17).
9 – Ser membro de igreja ajuda os líderes cristãos a liderar. Permite que eles saibam quais são, no planeta Terra, os cristãos pelos quais eles “hão de prestar contas” (At 20.28; 1 Pe 5.2).
10 – Ser membro de igreja capacita a disciplina eclesiástica. Dá a você o lugar prescrito biblicamente em que deve participar na obra de disciplina eclesiástica, de maneira responsável, sábia e amorosa (1 Co 5).
11 – Provê a estrutura para a vida cristã. Coloca a afirmação individual do cristão de “obedecer” e “seguir” a Jesus em um ambiente de vida real, no qual autoridade é realmente exercida sobre nós (veja Jo 14.15; 1 Jo 2.19; 4.20-21).
12 – Edifica um testemunho e convida as nações. Ser membro de igreja coloca o governo de Cristo em exibição para o mundo que nos observa (veja Mt 5.13; Jo 13.34-35; Ef 3.10; 1 Pe 2.9-12). Os próprios limites que são traçados ao redor do ser membro de igreja produz uma sociedade de pessoas que convida as nações a algo melhor.
Este artigo foi extraído do livro Church Membership: How the World Knows Who Represents Jesus, de Jonathan Leeman.
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Bispo Paulo Lockmann é eleito presidente do Concílio Mundial Metodista


Bispo Paulo Lockmann é eleito presidente do Concílio Mundial Metodista

Bispo Paulo Lockmann é eleito presidente do Concílio Mundial Metodista. A eleição aconteceu hoje, às 9 horas (4h no horário de Brasília), na Igreja Metodista Central em Durban, que fica em Dubai, na África do Sul.
O evento acontece a cada cinco anos e pela primeira vez a presidência do Concilio Mundial vem para a América Latina. A eleição do bispo traz para o Brasil e o estado do Rio de Janeiro a liderança de cerca de 80 milhões de membros da família wesleyana espalhada pelo mundo.
Paulo Lockmann, recentemente, foi reeleito também bispo pelo Concílio Geral, em Brasília.
Fundado em 1881, o Concílio Mundial é uma associação de igrejas de tradição metodista que compreende a maior parte das denominações mundiais Wesleyanas. Estão filiadas ao concílio 76 igrejas presentes em 136 países.
Essa é a 20ª edição, sob o tema "Jesus Cristo - para a Cura das Nações". No encontro, são oferecidas palestras e mesas redondas para promover a comunhão, a reflexão e a capacitação das lideranças metodistas mundiais. Na sequência acontece a Conferência Mundial Metodista, entre os dias 4 e 8 de agosto, realizada no Centro de Convenções Internacionais.
Acompanhe as novidades do Concílio Mundial Metodista aqui no site e através do twitter@metodista1re
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Pastores segundo o coração de Deus .


Pastores segundo o coração de Deus 

"E vos darei pastores segundo o meu coração, que vos guiarão com conhecimento e discernimento" Jeremias 3.15
 
INTRODUÇÃO
1. A vocação para o pastorado é a mais sublime das todas as vocações. John Jowett no seu livro "O pregador, sua vida e sua obra" diz que vocação é quando todas as outras portas estão abertas, mas você só anseia entrar pela porta do ministério. São algemas invisíveis.
2. Deus chama pessoas diferentes, em circunstâncias diferentes, em idades diferentes para o ministério. Chamou Jeremias no ventre da mãe. Chamou Isaías num momento de crise nacional. Chamou Pedro depois de casado. Chamou Paulo quando este perseguia a igreja.
3. O texto em apreço nos fala que Deus é quem dá pastores à igreja. O pastor não é um voluntário, mas um chamado. O seu ministério não é procurado, é recebido. Sua vocação não é terrena, é celestial. Sua motivação não está em vantagens humanas, mas em cumprir o propósito divino.
4. Vejamos algumas lições desse texto:
 
I. É DEUS QUEM DÁ PASTORES À SUA IGREJA - V. 15
1. A escolha divina não é fundamentada no mérito, mas na graça
• Jeremias era uma criança quando foi chamado. Ele não sabia falar. Foi Deus quem colocou sua Palavra em sua boca. Jonas era um homem que tinha dificuldade em perdoar os inimigos, e Deus o chamou e o enviou a fazer a sua obra, mas contra sua vontade. Paulo se considerava o o menor dos apóstolos, o menor dos santos, o maior dos pecadores, mas Deus o colocou no lugar de maior honra na história da igreja. 
• Nossa escolha para o serviço e para a salvação não é fundamentada em méritos, mas na graça.
2. É Deus quem coloca os membros no corpo, como lhe apraz
• Todos os salvos têm dons e ministérios no corpo, mas nem todos são chamados para serem pastores. Não somos nós quem decidimos, mas Deus. Quem é chamado para este sublime mister não poder orgulhar-se, porque nada temos que não tenhamos recebido.
 
II. DEUS DÁ PASTORES À SUA IGREJA - V. 15
1. Deus não apenas chama, mas especifica a missão
  • O que é um pastor? O que significa pastorear?
a) Pastorear é alimentar o rebanho de Deus com a Palavra de Deus - Não nos cabe prover o alimento, mas oferecer o alimento. O alimento é a Palavra. Reter a Palavra ao povo de Deus é um grave pecado. 
b) Pastorear é proteger o rebanho de Deus dos lobos vorazes - Jesus alertou para o fato do inimigo introduzir os filhos do maligno no meio do seu povo, se a igreja estiver dormindo. Paulo alertou para o fato dos pastores estarem vigilantes para que os lobos vorazes não penetrem no meio do rebanho. 
c) Pastorear é gostar do cheiro de ovelha - A missão do pastor é apascentar. O pastor é alguém que convive com ovelha. Está perto. Leva para os pastos verdes as famintas, às águas tranquilas as sedentas, atravessa os vales escuros dando segurança à ovelha, que está insegura carrega a fraca no colo, resgata a que caiu no abismo, disciplina aquela que põe em risco a vida do rebanho.
 
III. DEUS DÁ PASTORES SEGUNDO O SEU CORAÇÃO - V. 15
1. Deus dá pastores à igreja segundo o seu coração
a) Qual é o perfil de um pastor segundo o coração de Deus:
1) É um pastor que temconsciência de que Deus o chamou não governar o povo com rigor, mas para cuidar do seu povo;
2) É um pastor que cuida da sua própria vida, antes de cuidar do povo de Deus. Ele prega a si mesmo, antes de pregar ao povo. Sua vida é o seu mais eloquente sermão.
3) É um pastor que é exemplo vida, piedade para o seu próprio rebanho. Ele nada considera a vida preciosa para si mesmo para velar pelo rebanho. Ele dá a sua vida pelo rebanho. 
4) É um pastor que pastoreia TODO o rebanho: as ovelhas dóceis e as indóceis.
5) É um pastor que compreende que a igreja é de Deus e não dele. Deus nunca nos passou procuração para sermos donos do rebanho. A igreja é de Deus.
6) É um pastor que compreende que a igreja custou muito caro para Deus, o sangue do seu Filho. A igreja é a Noiva do Filho de Deus. A igreja é a Menina dos Olhos de Deus. Ele tem zelo pela igreja.
 
IV. A EXCELÊNCIA COM QUE O PASTOR DEVE EXERCER O SEU PASTORADO - V. 15
1. O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com conhecimento
  • O pastor é um estudioso. Ele deve ser um erudito. Ele precisa conhecer a Palavra, alimentar-se da Palavra e pregar a Palavra.
• Paulo diz que deve ser considerado digno de redobrados honorários aqueles que se afadigam na Palavra. Precisamos estudar até à exaustão.
• Precisamos cavar e oferecer ao povo de Deus as insondáveis riquezas de Cristo. Somos mordomos: precisamos oferecer um cardácio apetitoso, balanceado.
• As cátedras seculares envergonham os púlpitos. Precisamos nos apresentar como obreiros aprovados. Precisamos realizar o ministério com um padrão de excelência.
 
2. O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com inteligência
• Inteligência significa com sabedoria, com sensibilidade. Sabedoria é usar o conhecimento para os melhores fins. Precisamos tratar as ovelhas de Deus com ternura. Paulo diz que o pastor é como um Pai e também como uma Mãe.
  • O pastor chora com os que choram e festeja com os que estão alegres.
• O pastor é trata cada ovelha de acordo com sua necessidade, com seu temperamento, com seu jeito peculiar de ser. Ele é dócil com as crianças como Jesus que as pegou no colo. Ele trata os da sua idade como irmãos e aos mais velhos como a pais.
  • Uma coisa é amar a pregação, outra coisa é amar as pessoas para quem pregamos.
 
CONCLUSÃO
Que você continue sendo um pastor segundo o coração de Deus, que apascenta o rebanho de Deus com conhecimento e inteligência. Amém

Hernandes dias Lopes.  Fonte site nacional.  
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Discipulado Genuíno. Dietrich_Bonhoeffer.

‎"a graça barata é inimiga mortal de nossa Igreja. A nossa luta trava-se hoje em torno da graça preciosa que é um tesouro oculto no campo, por amor do qual o homem sai e vende tudo que tem (…) o chamado de Jesus Cristo, ao ouvir do qual o discípulo larga suas redes e segue (…) o dom pelo qual se tem que orar, a porta a qual se tem que bater." Dietrich_Bonhoeffer
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Morreu John Stott, um dos maiores líderes cristãos do século XX


Morreu John Stott, um dos maiores líderes cristãos do século XX

Por Renato Vargens 
Acabou de falecer aos 90 anos o Pr. Anglicano John Stott.

É com pesar que recebi a noticia do Falecimento de uma maiores pastores evangélicos de todos os tempos.

Particularmente eu devo muito a este grande homem de Deus. Seus livros contribuiram significativamente para a minha formação teológica.
John Robert Walmsley Stott, CBE (27 de abril de 1921 - 27 de julho de 2011) foi um líder Anglicano britânico, conhecido com uma das grandes lideranças mundiais evangélicas.

Serviu como Presidente da Igreja All Souls em Londres desde 1950. Estudou na Trinity College Cambrigde, onde se formou em primeiro lugar da classe tanto em francês como em teologia, e é Doutor honorário por varias universidades, na Inglaterra, nos Estados Unidos e no Canadá.

Uma de suas maiores contribuições internacionais são os seus livros. John Stott começou sua carreira como escritor em 1954 e escreveu mais de 40 títulos e centenas de artigos, além de outras contribuições à literatura cristã.

Entre os seus títulos mais famosos estão:

Cristianismo Básico.
Crer é Também Pensar.
Porque Sou Cristão.
A Cruz de Cristo.
Eu Creio na Pregação.
Firmados na Fé.
Cristianismo Equilibrado.
Entenda a Bíblia.
Cristianismo Autêntico.
O Perfil do Pregador.
Ouça o Espírito, ouça o mundo

A sua obra mais importante, Cristianismo Básico, vendeu mais de 2 milhões de cópias e já foi traduzido para mais de 60 línguas. Billy Graham chamou John Stott de "o mais respeitável clérigo no mundo hoje".

John Stott, combateu o bom combate, completou a carreira e guardou a fé!

Com dor no coração!
Fonte:  

http://ministeriobbereia.blogspot.com/2011/07/morreu-john-stott-um-dos-maiores.html
Fonte;  
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As 3 diferenças entre a pessoa produtiva e a pessoa ocupada

Como apagar incêndios em alto estilo

As 3 diferenças entre a pessoa produtiva e a pessoa ocupadaUma frase extremamente comum no mundo corporativo é “Não tenho tempo para nada!”. Como fã da democracia, eu sou obrigado a discordar! O tempo é um dos poucos recursos que todas as pessoas têm, igualmente.

Por outro lado, a forma que você aproveita as suas 24 horas, aí sim são outros 500.Uma frase extremamente comum no mundo corporativo é “Não tenho tempo para nada!”. Como fã da democracia, eu sou obrigado a discordar! O tempo é um dos poucos recursos que todas as pessoas têm, igualmente.

Se está entre as pessoas que “não tem tempo pra nada”, confira abaixo algumas diferenças de postura que podem te levar a um dia-a-dia muito mais produtivo.
Mesmo apagar incêndios pode ser feito sem desespero
1. Ocupar o tempo vs. aproveitar o tempo
Existe uma coisa chamada Lei de Parkinson, que diz que “O trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído”. Ou seja, se você fala pra uma pessoa ocupada “Você tem até tal hora para entregar algo”, essa pessoa dará um jeito de ocupar essas horas, mesmo que o prazo esteja extremamente folgado.
Por outro lado, as pessoas produtivas pensam “Preciso entregar essa tarefa. Vou dar um jeito de aproveitar as horas que tenho e entregar o máximo possível”.
Com esses pensamentos diferentes, dificilmente uma pessoa ocupada entregará algo antes do prazo. Em compensação, a pessoa produtiva está sempre pensando em formas de entregar além do esperado.
2. Fazer o que acontece vs. fazer acontecer
Uma pessoa “ocupada” se distrai muito fácil. Isso acontece porque sem um objetivo claro, qualquer interrupção parece relevante e o que é importante mas não é urgente fica sempre deixado pra depois.
A pessoa produtiva sabe que precisa alcançar um objetivo importante. Tudo que não estiver relacionado com esse objetivo deve ser ignorado até o objetivo seja alcançado.
Faz sentido imaginar um piloto de F1 checando o Facebook a cada 5 minutos durante a corrida? Por que faria pra você?
3. Seguir as regras vs. criar as regras
Pessoas sem postura produtiva normalmente recebem uma sequência de tarefas e saem executando sem entender muito bem o porquê. Isso tira a motivação e aumenta muito a dificuldade da tarefa.
Em compensação, pessoas produtivas fazem questão de entender exatamente onde precisam chegar. A partir disso, elas conseguem criar seus próprios planos e executá-los de maneira eficiente.
Conclusão: Produza ou descanse, enrolação é desperdício
Que fique bem claro, trabalhar 37 horas por dia dificilmente é a coisa mais produtiva a se fazer. Assim como qualquer máquina, o corpo humano precisa de manutenção e se você não tiver momentos para descansar, uma hora a máquina quebra.
Por isso, não tem problema algum checar Facebook, tirar um cochilo ou levantar pra tomar uma água, desde que seja num momento em que você esteja conscientemente descansando.
Se quiser se aprofundar no tema, faremos no dia 03/08 um workshop sobre gestão de tempo e aumento de produtividade, que será realizado pela internet e você receberá um certificado de participação.
Por apenas 25 reais (menos que uma ida ao bar) você aprenderá muito sobre ferramentas e técnicas para tornar seu dia-a-dia muito mais produtivo. Veja mais aqui.
Abraços,
Millor Machado (produtivo enquanto ocupado)

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Mensagem: Profeta. Hernandes Dias lopes. Para quem gosta de bom alimento.


Quando Deus transforma o sofrimento em porta de entrada para o evangelho

O apóstolo Paulo enfrentou toda sorte de provações e sofrimentos desde sua conversão. Foi perseguido em Damasco, rejeitado em Jerusalém, esquecido em Tarso, apedrejado em Listra, açoitado e preso em Filipos, escorraçado de Tessalônica, enxotado de Beréia, chamado de tagarela em Atenas e de impostor em Corinto. Enfrentou feras em Éfeso, foi preso em Jerusalém, acusado em Cesaréia, enfrentou um naufrágio na viagem para Roma e foi picado por uma cobra em Malta. Mas, ao chegar algemado na maior metrópole do mundo, a capital do império, Paulo escreveu sua carta aos filipenses, dizendo que as coisas que lhe haviam acontecido tinham contribuído para o progresso do evangelho. A palavra “progresso”, na língua grega, era usada para os engenheiros que abriam estradas para as viagens do imperador. O sofrimento do cristão abre portas e caminhos para o avanço do evangelho. Porque Paulo estava preso, três coisas muito importantes aconteceram:
1. Os crentes foram mais encorajados a pregar a Palavra. O ministério de Paulo não foi limitado com sua prisão, pois se considerava prisioneiro de Cristo e embaixador em cadeias. Mas o ministério da igreja foi ampliado com suas cadeias. A igreja sentiu-se mais encorajada a pregar. É bem verdade que algumas pessoas passaram a pregar o evangelho com motivações duvidosas, com o propósito de despertar ciúmes em Paulo. Mas, como estavam pregando o evangelho e não uma outra mensagem, Paulo se regozijava em ver que seu sofrimento estava abrindo picadas para o avanço de novos obreiros e alargando estradas para a caminhada mais rápida do evangelho. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. O sofrimento dos filhos de Deus contribui para o progresso do evangelho.
2. Os membros da guarda pretoriana foram evangelizados. Porque Paulo estava algemado, sob os cuidados do imperador, dois soldados da guarda pretoriana eram algemados a ele, em três turnos por dia, durante dois anos. Esses guardas faziam parte de um grupo de elite. Eram dezesseis mil soldados de escol, gente que tinha trânsito livre no palácio e influência política no império. Nesses dois anos, Paulo estava com as mãos presas, mas seus lábios estavam livres para testemunhar. Nesse tempo, Paulo evangelizou esses soldados e os demais membros do palácio. Nero, o imperador, não sabia, mas Deus o havia constituído em presidente das missões estrangeiras do império, pois havia colocado no palácio o maior missionário da igreja e diante dele o seu auditório. Durante essa prisão em Roma, Paulo ganhou muitas pessoas para Cristo, a ponto de escrever aos filipenses: “Os santos vos saúdam, especialmente os da casa de César” (Fp 4.22). No sofrimento os filhos de Deus podem testemunhar e colher muitos frutos para a glória de Deus.
3. Cartas abençoadoras foram escritas. Porque Paulo estava preso, ele não podia visitar as igrejas. O que ele fez? Começou a escrever cartas e essas cartas são verdadeiros tesouros ainda hoje. Que cartas foram escritas dessa primeira prisão em Roma? Efésios, Filipenses, Colossenses e Filemom. Essas epístolas têm sido luzeiros a brilhar para milhões de pessoas em todo o mundo. São cartas inspiradas pelo Espírito de Deus que têm edificado a igreja, consolado o rebanho de Cristo e sido instrumentos para levar tantos outros aos pés do Salvador. Para um observador desatento, a vida de Paulo estava à deriva. Por todo lado por onde passava era açoitado pelo azorrague do sofrimento, mas Deus estava no comando em cada circunstância, transformando os sofrimentos do apóstolo em abertura de novos caminhos para a proclamação do evangelho. De fato a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória acima de toda comparação. Não precisamos nos desesperar no vale da dor, pois nosso Deus é especialista em transformar nossos sofrimentos em portas de entrada para o evangelho.

http://hernandesdiaslopes.com.br/2011/07/quando-deus-transforma-o-sofrimento-em-porta-de-entrada-para-o-evangelho/
Fonte.  
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